Episódio 2: Bico Calado

  • 18 fev 2017, 01:02
Episódio 2: Bico Calado - TVI

Um homem aparece morto em sua casa. Está tudo desarrumado, indiciando um assalto. A viúva Filipa diz que o assassino foi o ladrão, no momento em que o marido tentava impedi-lo. Diz que foram roubadas jóias de família, dinheiro e tal.

Rapidamente se percebe que o homem foi morto a tiro. O departamento de balística vai apurar pormenores.

Em casa há um papagaio, que vai dizendo coisas sem grande sentido e com o qual o Max Júnior parece embirrar na primeira visita.

Impressões digitais ou cabelo levam ao assaltante (que já tem cadastro por pequenos furtos), que é também o principal suspeito do homicídio. Ele nega tudo.

 

Da balística dizem qual foi a arma do crime, mas esta contínua sem aparecer.

 

Inspectores descobrem (por vizinhos ou empregada) que o casal ía separar-se e confrontam a viúva com isso: “porque não nos disse?” “Não achei que fosse relevante”.

 

Numa segunda visita dos inspetores, sem a viúva estar em casa, o papagaio repete insistentemente a frase “Não, Pipa! Porquê, Pipa?!”. Os inspectores decidem vigiar a viúva Filipa, apesar da resistência oferecida pelo inspector Jaime, que goza com a fé que todos depositam nos animais.

 

Nova entrevista à viúva, em que lhe perguntam se o marido a tratava por Pipa. A viúva pergunta como sabem e que importância é que isso tem. Eles dizem que foi só uma suposição.

 

Em casa, a viúva ouve o papagaio a dizer “Pipa”. Irrita-se com ele e pergunta se ele não terá andado a dar com língua nos dentes. Mas quando parece que lhe vai partir o pescoço, recebe um telefonema que a deixa muito nervosa e sai. Combina encontrar-se com a pessoa que lhe ligou.

 

Os inspetores Helena e Jaime estão a vigiar o assaltante. Ouvem a conversa telefónica dele com a viúva Filipa.

A viúva Filipa encontra-se com o ladrão que lhe diz que vai denunciá-la ou será ele próprio acusado de homicídio. O que tinham combinado era apenas um assalto. (porque o casal ia separar-se e ela não queria dividir as joias e os outros bens com o marido) Ela tenta demovê-lo, oferecendo-lhe mais dinheiro e dizendo que ele vai ter que acabar por ser ilibado porque não há provas. Ele continua a dizer que a vai denunciar. Ela tira arma da mala e aponta-lha.

Inspectores entram e resolvem situação.

A viúva Filipa é presa. Sempre preocupada com os animais e o seu bem-estar, a Inspetora Helena compromete-se a ficar provisoriamente com o papagaio, até se arranjar novo dono.  

 

Francisca e Manuel andam viciados na caça ao Gambuzino Go (uma app tipo Pokemon Go). Caçam dentro de casa, o que deixa o Max um pouco confuso. Pedem ao Max para cheirar onde é que eles andam. Lucinda brinca, pedindo que cacem alguns Gambuzinos para o jantar.

 

À noite, a família conversa com Catarina via Skype. Ela conta um caso criminal baseado numa aplicação parecida com a dos Gambuzinos (criminosos ingleses criaram aplicação para atrair as suas vítimas para determinado local, onde acabaram por matá-las)

 

No dia seguinte as crianças tardam em regressar da escola.

 

Ao tentar apanhar um Gambuzino, Manuel cai num sítio perigoso (buraco, lago, o que for mais conveniente para a produção) ou perde-se. O seu telemóvel cai também ou fica sem carga. Francisca não consegue encontrá-lo.

 

Em casa, a empregada Lucinda preocupa-se com a demora das crianças, que não atendem telemóveis. Francisca entra a chorar e diz que Manuel desapareceu. Lucinda liga a Jorge e a Joana. Ambos têm telemóveis desligados. Liga ao avô João, que vem ajudá-la.

 

Avô, Francisca e empregada vão à procura de Manuel com a ajuda do Max sénior. Graças ao seu apurado faro, Max descobre Manuel e com a ajuda de Jorge liberam Manuel que tinha caído num buraco.

 

Em casa do Sérgio o ambiente continua tenso. A sua ex-mulher, recém-instalada, quer redecorar tudo a seu gosto, cancelar as assinaturas de canais televisivos desportivos... Enfim, mandar.  Ele propõe-lhe que assinem uma espécie de Tratado de Tordesilhas, para que cada um fique com metade das divisões da casa e faça a sua vida sem entrar na metade do outro.